MAINARD ENCALHADO

Diogo Maynard é aquele falastrão que alguém abençoou na revista Veja e sabe-se lá o porquê diz ser “jornalista”. Ao bem da verdade o sujeito escreve algumas coisas que inflado por outros seguidores vira polemica. Claro que em um circuito muito reduzido, comparado a população do País.
Estive em Brasília no dia 25 de fevereiro e vi algo que simboliza o atual estagio de aceitação, pela população, do livro que ele escreveu.
Na vitrine da livraria existente no aeroporto da cidade é evidente o encalhe de sua “obra”!
No dia 26, agora na cidade de Salvador na Bahia estive na livraria Saraiva do Shopping Salvador e mais uma vez ver-se o prejuízo que a editora está tendo. Lá o número é muito maior e segundo um amigo meu, o papel não serve nem para ser usado no banheiro, de tão ruim que é.
Então o prejuízo não será atenuado.
Existe uma lenda no meio político que diz “aquele que atacar o LULA injustamente não terá prosperidade”. O Maynard está sentido isto na pele.

DANIELA MERCURY É MAIS UMA



Não é só a “Ivetinha” que tem projetos aprovados pela Lei Rounet do Ministério da Cultura para captação de recursos.
Agora aparece, além dela, Daniela Mercury que usando do seu prestigio se beneficia da Lei de incentivo fiscal criada para ajudar as produções mais populares.
DEPOIS DE TANTO ME PEDIREM PARA COLOCAR CONTADOR DE VISITA A PÁGINA RESOLVI POR. DE AGORA EM DIANTE VAMOS VER TODOS.


IVETE RECEBE DINHEIRO VIA LEI ROUANET

Toda e qualquer pessoa, Física ou jurídica, tem o direito de apresentar Junto ao Ministério da Cultura um ou mais projetos para ser aprovado e em seguida receber a autorização para captação de recursos através da Lei Rouanet. Ocorre que alguns artistas usando de sua popularidade e amizades, estão conseguindo rapidamente recursos para seus projetos. O que não acontece com a maioria dos mortais. A empresa da cantora Ivete Sangalo está autorizada a captar R$ 1.950.650,84 (um milhão novecentos e cinqüenta mil seiscentos e cinqüenta reais e oitenta e quatro centavos). Tudo estaria bem se não fossem os sues próprios fãs em uma página da comunidade Orkut, não terem gostado de ficar sabendo que a Belezinha da Axé Music está se dando bem com o dinheiro que deveria ser investido em projetos populares. A Ivete não ficou bem na foto ao ser pilhada nesta história, logo ela que vivia na cozinha de ACM, agora tem as benesses do Ministério da Cultura no Governo do PT. Estrela de grandes campanhas publicitárias, faturando milhões, ela não precisa receber dinheiro do governo enquanto outros artistas populares lutam para receber uma ponta que seja. O que todos querem saber agora é, quem são as empresas que colocaram mais um punhado de dinheiro nos cofres da menina Ivete. Sabidinha ela!

ALGUM LOUCO

Na ladeira alguém
Na ladeira um alguém
Na ladeira existe um alguém
Na ladeira sei, existe um alguém
Na ladeira eu sei, existe um alguém
Na ladeira um louco
Na ladeira você cospe
Na ladeira um mendigo dorme
Na ladeira uma família mora
Na ladeira um louco corre
Na ladeira eu corro sem parar.

CARTA DE LULA A RONALDO

Presidente Lula envia carta ao atacante brasileiro Ronaldo, jogador do Milan e maior artilheiro da história das Copas:

“Meu querido Ronaldo
Mais uma vez, a vida lhe prega uma peça. Dá a impressão que se trata de um teste para sua energia e sua capacidade de resistir... Mas saiba que, assim como eu, milhões de brasileiros acompanharam com o coração partido sua dor, sua tristeza e seu sofrimento. E, da mesma forma, me uno a esses milhões de brasileiros para lhe dizer: menino, segue em frente, resiste, não desanima; tão forte quanto a dor e a decepção é a resistência que Deus lhe deu para perseverar, para teimar e vencer todos os obstáculos.
Tenho fé, assim como nossa gente brasileira, que você voltará aos gramados e vai ser, de novo, exemplo e referência de coragem e perseverança. Tenho certeza, sobretudo, como amante do futebol, que você vai dar a todos, italianos e brasileiros, a alegria de vê-lo fazer as extraordinárias jogadas e marcar os gols que nos trouxeram e trarão tanta felicidade.
Estamos rezando e fazendo um cordão de energia e apoio a você, meu querido Ronaldo. Que Deus te abençoe sempre!
De teu fã e amigo,
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente da República Federativa do Brasil”
É a segunda vez que Ronaldo spfre este tipo de lesão. O tendão patelar do joelho esquerdo de Ronaldo se rompeu em uma partida pelo campeonato italiano, na última quarta-feira. Ele já foi operado com sucesso em Paris.

Todas as Cartas de Amor são Ridículas - Fernando Pessoa.


Todas as cartas de amor são ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras, ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser ridículas.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor ridículas.
A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente ridículas.)

NASSIF MOSTRA OS PODRES DA REVISTA VEJA

Para os menos avisados na leitura de Blogs sobre política, está acontecendo na internet um verdadeiro furacão.
O jornalista Luiz Nassif em seu Blog vem desvendando de forma irrefutável os bastidores da redação da revista Veja. Ele mostra como foram produzidas algumas das reportagens falsas de denuncia contra o Governo Federal e pessoas, com o intuito de destruir-los.
Mas nada do que está sendo desmascarado por Nassif está na grande imprensa, que calada compactua e tem medo de que suas redações também sejam alvo da sinceridade de algum jornalista e mostre os seus podres aos seus leitores.
O caso de Veja é didático para quem vive em Paulo Afonso e ouve a rádio do PFL. Lendo os textos de Luiz Nassif você perceberá que lá como cá matérias são manipuladas para achacar pessoas, mesmo que nada do que falam contenha um único fundo de verdade.


Leia tudo o que Nassif escreveu sobre a veja AQUI.

RECADO A UM AMIGO

Encontrei um amigo que a muito não via. Ele me falou que agora é poeta e que escreve coisas da vida, do seu cotidiano. Muitas destas histórias são pura fantasia, não se referem a nada que ele tenha conhecido ou vivido. Falou-me também que por mais que ele explique para as pessoas que andam ao seu redor e que não é sobre elas, estas pessoas não entendem, teimam em colocar a carapuça.
Não sei como posso ajudá-lo!
Mas lhe dei um conselho!
Falei para ele que o que importa mesmo é ser feliz e que nada que lhe imputem valerá e que só a verdade permanecerá. Se não é sobre alguém que ele fala, então que não se importe.
Escreva, coloque os bichos para fora. Isto fará bem.
No mais, são só palavras.

A MORTE DOS ATRATIVOS TURISTICOS


A eterna dependência dos atrativos turísticos da cidade de Paulo Afonso em relação a Companhia Hidroelétrica de Paulo Afonso é o que tem levado a estagnação do setor e ao desaparecimento dos encantos, afastando os turistas da cidade.


A correnteza do Belvedere é um bom exemplo do descaso da Chesf para com a comunidade. Deixaram de liberar água para o enchimento da mesma e o que acontece é o abandono total.

Dinheiro da 'CIA'para FHC - Por Sebastião Nery - Tribuna da Imprensa

"Numa noite de inverno do ano de 1969, nos escritórios da Fundação Ford, no Rio, Fernando Henrique teve uma conversa com Peter Bell, o representante da Fundação Ford no Brasil. Peter Bell se entusiasma e lhe oferece uma ajuda financeira de 145 mil dólares. Nasce o Cebrap". Esta história, assim aparentemente inocente, era a ponta de um iceberg. Está contada na página 154 do livro "Fernando Henrique Cardoso, o Brasil do possível", da jornalista francesa Brigitte Hersant Leoni (Editora Nova Fronteira, Rio, 1997, tradução de Dora Rocha). O "inverno do ano de 1969" era fevereiro de 69.
Fundação FORD - Há menos de 60 dias, em 13 de dezembro, a ditadura havia lançado o AI-5 e jogado o País no máximo do terror do golpe de 64, desde o início financiado, comandado e sustentado pelos Estados Unidos. Centenas de novas cassações e suspensões de direitos políticos estavam sendo assinadas. As prisões, lotadas. Até Juscelino e Lacerda tinham sido presos. E Fernando Henrique recebia da poderosa e notória Fundação Ford uma primeira parcela de 145 mil dólares para fundar o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). O total do financiamento nunca foi revelado. Na Universidade de São Paulo, sabia-se e se dizia que o compromisso final dos americanos era de 800 mil a um milhão de dólares.
Agente da CIA - Os americanos não estavam jogando dinheiro pela janela. Fernando Henrique já tinha serviços prestados. Eles sabiam em quem estavam aplicando sua grana. Com o economista chileno Faletto, Fernando Henrique havia acabado de lançar o livro "Dependência e desenvolvimento na América Latina", em que os dois defendiam a tese de que países em desenvolvimento ou mais atrasados poderiam desenvolver-se mantendo-se dependentes de outros países mais ricos. Como os Estados Unidos. Montado na cobertura e no dinheiro dos gringos, Fernando Henrique logo se tornou uma "personalidade internacional" e passou a dar "aulas" e fazer "conferências" em universidades norte-americanas e européias. Era "um homem da Fundação Ford". E o que era a Fundação Ford? Uma agente da CIA, um dos braços da CIA, o serviço secreto dos EUA.
Quem pagou - Acaba de chegar às livrarias brasileiras um livro interessantíssimo, indispensável, que tira a máscara da Fundação Ford e, com ela, a de Fernando Henrique e muita gente mais: "Quem pagou a conta? A CIA na guerra fria da cultura", da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders (editado no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro). Quem "pagava a conta" era a CIA, quem pagou os 145 mil dólares (e os outros) entregues pela Fundação Ford a Fernando Henrique foi a CIA. Não dá para resumir em uma coluna de jornal um livro que é um terremoto. São 550 páginas documentadas, minuciosa e magistralmente escritas: "Consistente e fascinante" ("The Washington Post"). "Um livro que é uma martelada, e que estabelece em definitivo a verdade sobre as atividades da CIA" ("Spectator"). "Uma história crucial sobre as energias comprometedoras e sobre a manipulação de toda uma era muito recente" ("The Times").
Milhões de dólares - 1 - "A Fundação Farfield era uma fundação da CIA... As fundações autênticas, como a Ford, a Rockfeller, a Carnegie, eram consideradas o tipo melhor e mais plausível de disfarce para os financiamentos... permitiu que a CIA financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas" (pág. 153). 2 - "O uso de fundações filantrópicas era a maneira mais conveniente de transferir grandes somas para projetos da CIA, sem alertar para sua origem. Em meados da década de 50, a intromissão no campo das fundações foi maciça..." (pág. 152). "A CIA e a Fundação Ford, entre outras agências, haviam montado e financiado um aparelho de intelectuais escolhidos por sua postura correta na guerra fria" (pág. 443). 3 - "A liberdade cultural não foi barata. A CIA bombeou dezenas de milhões de dólares... Ela funcionava, na verdade, como o ministério da Cultura dos Estados Unidos... com a organização sistemática de uma rede de grupos ou amigos, que trabalhavam de mãos dadas com a CIA, para proporcionar o financiamento de seus programas secretos" (pág. 147).
FHC facinho - 4 - "Não conseguíamos gastar tudo. Lembro-me de ter encontrado o tesoureiro. Santo Deus, disse eu, como podemos gastar isso? Não havia limites, ninguém tinha que prestar contas. Era impressionante" (pág. 123). 5 - "Surgiu uma profusão de sucursais, não apenas na Europa (havia escritorios na Alemanha Ocidental, na Grã-Bretanha, na Suécia, na Dinamarca e na Islândia), mas também noutras regiões: no Japão, na Índia, na Argentina, no Chile, na Austrália, no Líbano, no México, no Peru, no Uruguai, na Colômbia, no Paquistão e no Brasil" (pág. 119). 6 - "A ajuda financeira teria de ser complementada por um programa concentrado de guerra cultural, numa das mais ambiciosas operações secretas da guerra fria: conquistar a intelectualidade ocidental para a proposta norte-americana" (pág. 45). Fernando Henrique foi facinho.