TSE FAZ CAMPANHA PARA FHC

(a fraude)


Caro leitor (a) se você puder assista ao comercial do TSE que está sendo veiculado no ar pelas Tvs abertas. Ao final do mesmo, aparece um titulo de eleitor e qual não é a surpresa o nome da pessoa que lá está é Carlos Henrique Fernandes, podendo abreviar teremos CHF ou se formos mais inteligentes, FHC. E isto pode? URGENTE. Comentários e guerra contra o comercial.

ELES RETIRARAM 41 BILHÕES DA SAÚDE


Morte de Fernando Aldo era tramada desde maio

A morte do vereador por Delmiro Gouveia, Alagoas, Fernando Aldo Gomes Brandão, crime praticado na madrugada de 1º de outubro em Mata Grande, vinha sendo tramada desde o mês de maio. É o que apontam as investigações dos delegados Kátia Emanuelly Castro, José Edson Freitas Júnior e Paulo Cerqueira, divulgadas agora há pouco na direção-geral da Polícia Civil. Os delegados que presidiram as investigações são aprovados no último concurso, tendo cerca de 5 anos dentro da instituição. Segundo o inquérito policial, que foi entregue no final desta tarde à 17ª Vara Criminal (dos crimes de mando), em maio, um homem identificado como Arnóbio teria ido a Delmiro Gouveia e procurado o militar da reserva Dilson para que ele acompanhasse toda a movimentação do vereador Fernando Aldo. No dia das mães, ou seja, em maio, Arnóbio foi assassinado em Pernambuco com mais de 100 tiros. De acordo com os delegados, Arnóbio havia sido citado pela família Ferro como um dos autores do crime de “Bastinho Ferro”. Esta acusação teria sido a motivação da morte de Arnóbio. No início de setembro, os pistoleiros Wellington e Nildo, irmãos de Arnóbio, estiveram em Delmiro Gouveia e procuraram Dilson a fim de contratá-lo para matar Fernando Aldo. Durante a estadia em Delmiro Gouveia, Wellington e Nildo ficaram na granja de um comerciante, identificado pela polícia apenas como Alexandre. “Aproveitando a presença dos pistoleiros, Alexandre encomendou a morte de dois homens que assaltaram seu estabelecimento. Os ladrões estavam em Piranhas. Os pistoleiros estavam com um Astra creme, roubado no Rio de Janeiro. Com este veículo eles interceptaram uma Van de transporte alternativo e conseguiram matar um dos bandidos. O outro conseguiu fugir. Mas o plano não havia dado certo, uma vez que o carro tinha sido visto e a placa divulgada, e também um dos bandidos fugiu. Wellington e Nildo tiveram que sair da cidade e não completaram ainda o plano de matar Fernando Aldo. Eles levaram o carro para o lixão de Piranhas e atearam fogo no carro”, explica o diretor-geral da Polícia Civil, delegado Carlos Alberto Rocha Fernandes Reis. No dia 30 de setembro, depois de fecharem com o soldado Carlos Marlon Gomes a participação no homicídio, Wellington e Nildo teriam voltado para Delmiro Gouveia, a fim de matar Fernando Aldo. O homicídio seria praticado após a Missa do Vaqueiro, mas o crime não teria sido consumado porque o vereador estava o tempo todo com o filho de seis anos no colo e os criminosos não teriam tido coragem de efetuar os disparos. “Dia seguinte, Fernando Aldo foi para a cidade de Mata Grande, para o último dia do carnaval fora de época. Por volta das 1h, ele deixou sua família no palanque da festa e disse que ia até o carro para descansar um pouco. Ao chegar em seu veículo, notou que um dos pneus estava vazio. Quando abria a porta do carro foi rendido pelo soldado Marlon, que efetuou nove disparos de pistola nove milímetros”, afirma o delegado Edson Júnior. Segundo a equipe que investigou o caso, todos os resultados obtidos foram fruto de intenso trabalho de inteligência. “Todas as reuniões pós-crime foram fotografadas e filmadas. Temos fartas provas. Monitoramos telefones, além de movimentações bancárias de todos os envolvidos”, garante Carlos Reis. O ex-guarda municipal Wagner André, também de Delmiro Gouveia, teria sido contactado por Wellington e Nildo para matar Fernando Aldo, mas não teria aceitado. André e Dilson foram ouvidos pela Polícia e pelos juízes da 17ª Vara e contaram os detalhes do plano criminoso. “Tanto o André quanto o Dilson revelaram que o crime teria sido encomendado pelo deputado Cícero Paes Ferro e que os acusados receberam 20 mil reais pelo assassinato. Fernando Aldo era um feroz opositor do deputado e o crime teve motivação política”, completa o delegado Edson Júnior. A arma utilizada no crime estaria de posse de Wellington e Nildo, que estão foragidos. Soldado Marlon está preso, assim como o comerciante Alexandre. Os delegados afirmam que já entraram com o pedido de prisão preventiva do parlamentar no Tribunal de Justiça.

PAPAI NOEL EXISTE!



Quando EU era criança tinha sonhos que me faziam viajar por países que nunca irei conhecer pessoalmente. Ficava lendo os livros e entrava dentro daquelas histórias maravilhosas. Às vezes, muitas até, vivia personagens e era lindo ser assim. Sou do tempo que se lia um gibi e virava um daqueles personagens maravilhosos. Lembro da raposa Robin Hood que defendia a todos os moradores da floresta. Eu queria ser como ela.
Na juventude descobri o escritor Jorge Amado e me apaixonei por seus livros. O que mais me sensibilizou foi a sua trilogia, Subterrâneos da Liberdade, que narra como vivia a sociedade Brasileira na ditadura Vargas. Conheci os versos de Castro Alves bem depois de já rabiscar algumas letras falando dos meus sentimentos.
Amadurecendo as idéias foi lendo novos autores já na área da política, nunca esquecendo as biografias e os contos.
Hoje vivo um dilema pessoal. Não sei o porquê, mas meus filhos resolveram não acreditar mais em Papai Noel. Fico louco com isto. Como pode uma criança não ter mais sonhos? Ficar imune as fantasias? Preocupa-me saber que eles podem no futuro não ter sensibilidade para com os outros. De que eles percam seus sonhos. Estou triste, muito triste com isto. Onde está o meu Papai Noel que eles não conseguem mais ver e que eu não consigo mais lhes mostrar?
Se eu tiver culpa nisto, peço perdão de público.
O meu Papai Noel nunca se perdeu em meus sonhos.
O meu amor por ela é tão grande que não cabe dentro de mim e eu sofro por isto.



Carta do deputado Federal Ciro Gomes à atriz Letícia Sabatella
20/12/2007

Letícia, ando meio quieto por estes tempos, mas, ao ver você visitando o bispo em greve de fome no interior da Bahia, pensei que você deveria considerar algumas informações e reflexões. Poderia começar lhe falando de República, democracia, personalismo, messianismo... Mas, sendo você a pessoa especial que é, desnecessário. O projeto de integração de bacias do rio São Francisco aos rios secos do Nordeste setentrional atingiu, depois de muitos debates e alguns aperfeiçoamentos, uma forma em que é possível afirmar que, ao beneficiar 12 milhões de pessoas da região mais pobre do país, não prejudicará rigorosamente nenhuma pessoa, qualquer que seja o ponto de vista que se queira considerar.

Séria e bem intencionada como você é, Letícia, além de grande artista, peço-lhe paciência para ler os seguintes números: o rio São Francisco tem uma vazão média de 3.850 metros cúbicos por segundo (!) e sua vazão mínima é de 1.850 metros cúbicos por segundo (!). Isto mesmo, a cada segundo de relógio, o Rio despeja no mar este imenso volume de água.

O projeto de integração de bacia, equivocadamente chamado de transposição, pretende retirar do Rio no máximo 63 metros cúbicos por segundo. Na verdade, só se retirará este volume se o rio estiver botando uma cheia, o que acontece numa média de cada cinco anos. Este pequeno volume é suficiente para garantia do abastecimento humano de 12 milhões de pessoas.

O rio tem sido agredido há 500 anos. Só agora começou o programa de sua revitalização, e é o único rio brasileiro com um programa como este graças ao pacto político necessário para viabilizar o projeto de integração.

No semi-árido do Nordeste setentrional, onde fui criado, a disponibilidade segura de água hoje é de apenas cerca de 550 metros cúbicos por pessoa, por ano (!). E a sustentabilidade da vida humana pelos padrões da ONU é de que cada ser humano precisa de, no mínimo, 1.500 metros cúbicos de água por ano. Nosso povo lá, portanto, dispõe de apenas um terço da quantidade de água mínima necessária para sobreviver.

Não por acaso, creia, Letícia, é nesta região o endereço de origem de milhões de famílias partidas pela migração. Converse com os garçons, serventes de pedreiros ou com a maioria dos favelados do Rio e de São Paulo. Eles lhe darão testemunhos muito mais comoventes que o meu.

Tudo que estou lhe dizendo foi apurado em 4 anos de debates populares e discussões técnicas. Só na CNBB fui duas vezes debater o projeto. Apesar de convidado especialmente, o bispo Cappio não foi. Noutro debate por ele solicitado, depois da primeira greve de fome, no palácio do Planalto, ele também não foi. E, numa audiência com o presidente Lula, ele foi, mas disse ao presidente, depois de eu ter apresentado o projeto por mais de uma hora (ele calado o tempo inteiro), que não estava interessado em discutir o projeto, mas "um plano completo para o semi-árido".

As coisas em relação a este assunto estão assim: muitos milhões de pessoas no semi-árido (vá lá ver agora o auge da estiagem) desejam ardorosamente este projeto,esperam por ele há séculos. Alguns poucos milhões concentrados nos estados ribeirinhos ao Rio não o querem. A maioria de muitos milhões de brasileiros fora da região está entre a perplexidade e a desinformação pura e simples. Como se deve proceder numa democracia republicana num caso como este?

O conflito de interesses é inerente a uma sociedade tão brutalmente desigual quanto a nossa. Só o amor aos ritos democráticos, a compaixão genuína para entender e respeitar as demandas de todos e procurar equacioná-las com inteligência, respeito, tolerância, diálogo e respeito às instituições coletivas nos salvarão da selvageria que já é grande demais entre nós.

Por mais nobres que sejam seus motivos - e são, no mínimo, equivocados -, o bispo Cappio não tem direito de fazer a Nação de refém de sua ameaça de suicídio. Qualquer vida é preciosa demais para ser usada como termo autoritário, personalista e messiânico de constrangimento à República e a suas legítimas instituições.

Proponho a você, se posso, Letícia: vá ao bispo Cappio, rogue a ele que suspenda seu ato unilateral e que venha, ou mande aquele que lhe aconselha no assunto, fazer um debate num local público do Rio ou de São Paulo.
Imagine se um bispo a favor do projeto resolver entrar em greve de fome exigindo a pronta realização do projeto. Quem nós escolheríamos para morrer? Isto evidencia a necessidade urgente deste debate fraterno e respeitoso. Manda um abraço para os extraordinários e queridos Osmar Prado e Wagner Moura e, por favor, partilhe com eles esta cartinha. Patrícia tem meus telefones. Um beijo fraterno do Ciro Gomes

Ciro Gomes é deputado federal (PSB-CE) e foi ministro da Integração Nacional

DEZ MOTIVOS PARA VOCÊ CAIR FORA


Os 10 motivos para você não se candidatar.

01 – Ou você é muito rico para bancar sua candidatura ou será bancado por algum rico desses aí. O resultado é que terá que defender ou elaborar emendas relacionadas ao interesse do seu padrinho: “o magnata”. Jamais será você mesmo.
02 – Você terá que aprender a nunca ser sincero. Terá que olhar para quem lhe pede ajuda e dizer: Com certeza resolveremos seu problema. Aí, o chumbeta vai receber a ordem: Anota isso aí. O resultado? O problema nunca será resolvido.
03 - Você deixará a convivência de sua família para desfrutar de momentos intensos de negociatas, interesses, apertos de mão e tapinhas ns costas que ferem mais que um punhal. Mas não liga não, viu. Tudo isso tem um objetivo, que é ajudar o povo. Que povo? O povo ligado diretamente ao “magnata”. Seus amigos, sua família, suas amantes e todos aqueles que vivem há anos da “suruba prostitulítica”.
04 - Você não conseguirá votos em alguns municípios que mais parecem “engenhos de escravos”, onde sempre os mesmos ditam em quem se deve votar, em quem se deve respeitar, em quem se deve ouvir, em quem se deve olhar e em quem se deve até matar. Nestes lugares, toda família dos magnatas ocupa tudo e a mente de todos. Por ali, meu caro candidato decente, tenha apenas um sentimento: Pena; ou então, torça para aparecer outra Princesa Isabel com um colete preto escrito “Polícia Federal” assinando a nova Lei Áurea; ou melhor: Lei Tatuáurea.
05 - Você também não conseguirá votos em bairros, viu? Por ali, cada ‘miserável’ tem suas atitudes manipuladas por lideranças e associações que vivem do carreirismo político e, que, com certeza, ocupam um ‘carguinho’ comissionado ou recebem uma ‘merrequinha’ do “magnata” dono do reduto. Um conselho, candidato decente: Não insista; eles até matam quando existe a tentativa de abrir os olhos do pobre cidadão. E como anda o caso Baré Cola mesmo, hein?

06 - Você corre o risco da tentação de ter um ‘mega-apartamento’ em troca de um simples sorriso, dizendo sempre “sim”. Depois, você corre o risco de, ao acordar, ouvir: Você é o fulano? Sim, sou eu. Você está preso. E tome algema! Tudo bem, que algumas algemas combinam com a cara do sujeito, assim como feijão combina com arroz. Mas, você candidato decente, não precisa se arriscar a isso e nem combina com essa “suruba indecente”.
07 – Você, caro candidato decente, não anda armado e nem cercado de jagunços. Você, anda no caminho das coisas corretas, cercado pela família, verdadeiros amigos e sempre iluminado por DEUS.
08 – Você, candidato decente, tem vontade de mudar as coisas e representar o seu povo, não é? Saia fora, então, senão seus sonhos diários e seu único objetivo na vida serão a tão cobiçada ‘vaguinha’ num faz de contas vitalício. Siga feliz a sua atual profissão.
09 - Para você candidato decente, formação de quadrilha são os minutos que antecedem uma apresentação de festa junina, não é? Cuidado, viu! Poderá passar a conviver com peças que se apresentaram acusados de formação de quadrilha. Não quadrilha junina, quadrilha do Código Penal.
10 - Você candidato decente, tire essa idéia da cabeça. Aceite que a nossa democracia atual é lapidada pelos martelos da corrupção; é abrilhantada pelo esmeril das negociatas; é vendida nos balcões da sacanagem; é embalada e guardada no cofre da impunidade e é mantida viva e forte por causa de seu voto. Pelo amor de DEUS, abandone essa idéia.


* Ou vai ter que ser um Dimas Roque e arrumar briga toda hora por não se dobrar a político nenhum.